Um novo estudo publicado em uma prestigiosa revista médica encontrou uma ligação estatística direta entre a quantidade de doses de vacina administradas em crianças e uma maior taxa de mortalidade infantil nos países desenvolvidos, sugerindo que o aumento do número de inoculações obrigatórias aplicadas em crianças pelas autoridades médicas, particularmente nos Estados Unidos, que administra o maior número de vacinas e também tem o maior número de óbitos infantis, tem de fato um impacto negativo sobre a saúde. O Brasil segue a mesma tendência, como veremos mais adiante.
O estudo, intitulado “As Taxas de Mortalidade Infantil Diminuem em Relação ao Número de Doses de Vacina Aplicadas Rotineiramente: Há uma Toxicidade Sinergística ou Bioquímica?”, foi realizado por Neil Z. Miller e S. Gary Goldman. O estudo foi publicado na respeitável revista “Toxicologia Humana e Experimental“, que é indexada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA . Apesar dos Estados Unidos administrar o maior número de doses de vacina às crianças em todo o mundo desenvolvido, chegando a 26 antes da criança atingir a idade de um ano, a sua taxa de mortalidade infantil é superior a 33 outras nações, sendo que todas estas administram menos vacinas. O estudo ilustra claramente o fato de que os países desenvolvidos que administram menos vacinas têm menores taxas de mortalidade infantil, sugerindo uma ligação estatística direta entre os efeitos colaterais da vacinação e os óbitos infantis.
Por exemplo, os dois países desenvolvidos onde as crianças precisam ser imunizadas com menos quantidade de vacinas, Japão e Suécia, estão no topo do quadro com as menores taxas de mortalidade infantil.
O número de doses neste estudo não é o número de vacinações, já que algumas vacinas contém até quatro doses de diferentes tipos de vacina (ex: DTP+Hib, ou a trivalente da gripe). O número de doses mostrado no estudo corresponde à soma da quantidade de tipos diferentes de antígenos em cada vacina vezes a quantidade de aplicações de cada uma.
Os EUA conta com 28 vacinas em seu calendário vacinal, tendo uma taxa de mortalidade de 6.22 (taxa de mortalidade é o número de mortes de crianças até um ano a cada 1000 crianças). O Japão por exemplo, apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 2,79 e seu calendário de vacinas inclui apenas 12 doses. A Suécia, que tem uma taxa de 2,75, administra também apenas 12 vacinas em crianças de até 1 ano de idade.
As vacinas administradas a crianças de até um ano são: BCG (1 dose), DTP+Hib (4 tipos*3 doses=12) , Poliomielite (3 doses) , Hepatite B(3 doses), Pneumocócica(3 doses), Rota-vírus (2 doses), Meningite C (2 doses), Febre Amarela (1 dose), Tríplice-SCR (3 tipos 1 dose=3) Gripe (3 tipos * 2 doses=6)=36. São 36 doses em 20 vacinações.
O Brasil tem uma taxa de mortalidade infantil altíssima, embora o número exato varie conforme a fonte. De acordo com esta reportagem do G1 de maio de 2010, que cita um estudo do Jornal Médico Lancet, no Brasil morrem 19,88 crianças a cada mil. Já em um estudo da ONU que é usado nesta tabela da Wikipedia em inglês, a mesma taxa aparece como 23,47. A mesma página da wikipedia em português apresenta a taxa de 23,6. Claro que a alta taxa se deve também a outros fatores, como a falta de saneamento básico e a fome, mas vemos que a quantidade absurda de vacinas e a taxa de mortalidade infantil condiz com a suposta ligação apresentada no estudo.
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