O MITO DE LILITH
A finalidade crucial deste estudo é desmistificar este personagem grandemente valorizado no ocultismo mundial. Durante longas pesquisas sobre Lilith, fiquei estarrecido quão grande material dedicado a esta entidade mitológica. A quantidade de material em louvor a Lilith me deixou perplexo. Músicas de vários gêneros são devotadas a Lilith que vai de lírica à rock da pesada, vídeos, livros, invocações, filmes, desenho, pinturas, toda forma de arte, etc. Atrevo-me a dizer que nenhuma outra entidade recebe tando admiração quanto Lilith no mundo místico negro. Muito contrário do que pensamos, Lilith é grandemente conhecia pelos ocultistas. Sempre é representada como uma mulher alada ou até mesmo uma serpente alada. Seu símbolo é a coruja, representando sabedoria, o que vê na escuridão.
LÍLITH, A PRIMEIRA EVA (?)
Este estudo não tem como base principal esclarecer definitivamente se existiu alguma mulher predecessora a Eva (Chavah) no Gan Edem (Jardim do Édem). Mas de fazer um divisor de águas entre a suposta primeira mulher de Adan (Adão) e Lilith um demônio arcaico venerado no mundo oculto!
No entanto, o que precisamente faz-se necessário disser; é que Lilith é um demônio mitológico que ganhou uma roupagem na suposta história da primeira Eva. Assim como para os católicos, Maria (Miriam) é definitivamente a “Nossa Senhora” a “Rainha dos Céus”. Nos porém sabemos que Miriam é uma pessoa, a mãe carnal de Yeshua e a Rainha dos Céus ou Nossa Senhora é explicitamente outro ser. O mesmo aconteceu com a deusa demônio Lilith.
Na mitologia moderna Lilith se tornou um símbolo para muitos feministas da mulher independente, que se recusam a submeter ao controle dos homens (movimento feminista). “Este ano, há um forte componente sexual à Natureza Lilith Ela é mais do que apenas
"a mulher arrogante, Ela é o poder da luxúria primal em forma feminina. E também isso não pode ser ignorado quando trabalhar com ela magicamente”
O DEMÔNIO LILITH
Lilith ( ת י ל י ל em hebraico) Cabalá exatamente na passagem (Patai81:455f) como a acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido. No folclore popular hebreu medieval, ela é tida como a primeira esposa de Adão, que o abandonou, partindo do Jardim do Éden por causa de uma disputa sobre igualdade dos sexos, chegando depois a ser descrita como um demônio.
Em grego-hécate seu nome significa; “A que fere de longe", no hebraico porém Lilith significa "A Noturna". Mulher bonita e silenciosa, com uma profunda solidão. A “Serpente da Sedução”, a “Mãe da Luxúria”.
De acordo com certas interpretações da criação humana em Gênesis, segundo as versões aramaica e hebraica do Alfabeto de Ben Sirá (século 6 ou 7), reconhecendo que havia sido criada pelo Eterno com a mesma matéria prima, Lilith rebelou-se, recusando-se a ficar sempre em baixo durante as suas relações sexuais. Na modernidade, isso levou a popularização da noção de que Lilith foi a primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal.
Assim dizia Lilith: ‘‘Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo? Por que ser dominada por ti? Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua igual.’’ Quando reclamou de sua condição ao Eterno, ele retrucou que essa era a ordem natural, o domínio do homem sobre a mulher, dessa forma abandonou o Éden.
Três anjos foram enviados em seu encalço, porém ela se recusou a voltar. Juntou-se aos anjos caídos onde se casou com Samael que tentou Chavah (Eva) ao passo que Lilith Tentou a Adam (Adão) os fazendo cometer adultério. Desde então o homem foi expulso do paraíso e Lilith tentaria destruir a humanidade, filhos do adultério de Adão com Eva, pois mesmo abandonando seu marido ela não aceitava sua segunda mulher. Ela então perseguiria os homens, principalmente os adúlteros, crianças e recém casados para se vingar.
Após os hebreus terem deixado a Babilônia Lilith perdeu aos poucos sua representatividade. No período medieval ela era ainda muito citada entre as superstições de camponeses, como deixar um amuleto com o nome dos 3 anjos que a perseguiram para fora do Éden, Sanvi, Sansavi e Samangelafpara que ela não o matasse, assim como acordar o marido que sorrisse durante o sono, pois ele estaria sendo seduzido por Lilith.
A imagem de Lilith, sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 3000 A.E.C. Muitos estudiosos atribuem a origem do nome fonético Lilith por volta de 700 A.E.C.
Na Suméria e na Babilônia ela ao mesmo tempo que era cultuada era identificada com os demônios e espíritos malignos. Seu símbolo era a lua, pois assim como a lua ela seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos assimilam ela a várias deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com outras culturas. A imagem mais conhecida que temos dela é a imagem que nos foi dada pela cultura hebraica, uma vez que esse povo foi aprisionado e reduzido à servidão na Babilônia, onde Lilith era cultuada, é bem provável que viam Lilith como um símbolo de algo negativo. Vemos assim a transformação de Lilith no modelo hebraico de demônio. Assim surgiu as lendas vampirescas, Lilith tinha 100 filhos por dia, súcubus quando mulheres eíncubus quando homens, ou simplesmente lilims. Eles se alimentavam da energia desprendida no ato sexual e de sangue humano.
Há certas particularidades interessantes nos ataques de Lilith, como o aberto esmagador sobre o peito, uma vingança por ter sido obrigada a ficar por baixo de Adão, e sua habilidade de cortar o pênis com a vagina segundo os relatos católicos medievais. Ao mesmo tempo que ela representa a liberdade sexual feminina, também representa a castração masculina.
Pensa-se que o Relevo Burney, um relevo sumério, represente Lilith; muitos acreditam também que há uma relação entre
Lilith e Inanna, deusa suméria da guerra e do prazer sexual.
Algumas vezes Lilith é associada com a deusa grega Hécate, "A mulher escarlate", um demônio que guarda as portas do inferno montada em um enorme cão de três cabeças, Cérbero. Hécate, assim como Lilith, representa na cultura grega a vida noturna e a rebeldia da mulher sobre o homem. No Brasil ela é a atual “Pomba- Gira”.
Nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma notável transformação em certos círculos intelectuais seculares europeus, por exemplo, na literatura e nas artes, quando os românticos passaram a se ater mais a imagem sensual e sedutora de Lilith, e aos seus atributos considerados impossíveis de serem obtidos, em um contraste radical à sua tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de crianças, causadora pragas, depravação, homossexualidade e vampirismo. Podendo ser citados também os nomes de
Johann Wolfgang von Goethe, John Keats, Robert Browning, Dante Gabriel Rossetti, John Collier, etc...Lilith também é considerada um dos Arquidemônios símbolo da vaidade.
O NOME DE LILITH NA BÍBLIA
Na Bíblia o nome da Lilith só aparece uma vez em: Isaías 34:14: “E as feras do deserto se encontrarão com hienas; e o sátiro clamará ao seu companheiro; e Lilite pousará ali, e achará lugar de repouso para si”
É claro que Yeshaiahu (Isaías) não poderia esta referindo-se a uma mortal que teria vivido milênios antes dele. Quando menciona Lilite esta se comportando a um demônio da sexualidade que recebia adoração na antiguidade obviamente.
Outro nome de Lilith é
Isheth Zenunim (mulher de prostituição) na literatura folclórica judaica, ela vive dentro do
vanity, espelhos para seduzir jovens.
- Alguns pesquizadores dizem se tratar da forma feminina do Leviathan Seu arqui-demônio, e a "Grande Prostituta da Babilônia" no Apocalipse.
- Na Cabala,
Lilith é associada com o
Nehemoth Qlippothic da Shell, a antítese da Esfera de
Malkuth sobre a Árvore da Vida.
Malkuth/Nehemothé o "Reino" da Terra em
Assiah, ou o Plano Material. Isso é co-incide com as lendas do
Zohar, Lilith Onde está eternamente ligado à Terra, livre da maldição da morte Impossível objetivo de transcender os reinos mais elevados.
prostituição da prostituta bem-Favorecida [ie "Lilitu" ou Lilith], a Senhora da Bruxaria, que vende nações por sua prostituição, e as famílias, através dela bruxaria" [Naum 3:1-4]
Lilith é considerada a primeira Bruxa da humanidade, sendo padroeira de todas as bruxas. A lenda insiste que Lilith alcançou a imortalidade e casou-se com Samael. Esta seria a mulher mais bela que existe. Um dos piores demônios, e seu nome é muito invocado em diversos rituais, Inclusive Sucubus. Lilith possui o título de rainha do Inferno.
Na antiga Mesopotâmia ela é conhecida como um demônio feminino da noite. Era associada ao vento e, pensava-se, por isso, que ela era portadora de mal-estares, doenças e mesmo da morte, algumas vezes ela se utilizaria da água como uma espécie de portal para o seu mundo.
A imagem de Lilith, sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 3000 A.C.
essa parte na verdade sobre portadora de doenças
significa que a lilith é um dos 4 cavaleiros do apocalipse
citatos na biblia,do qual ela é a peste.
mais calma que já explico sobre sobre mais a prostituta do apocalipse.
Na Suméria e na Babilônia ela ao mesmo tempo em que era cultuada era identificada com os demônios e espíritos malignos. Seu símbolo era a lua, pois assim como a lua ela seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos a assimilam a várias deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com outras culturas. No fictício
Livro de Nod, é também conhecida como Deusa da Lua, aquela que ensina Caim habilidades vampirescas.
Nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma remarcável transformação em certos círculos intelectuais seculares europeus, por exemplo, na literatura e nas artes, quando os românticos passaram a se ater mais a imagem sensual e sedutora de Lilith (ver a reprodução do quadro Lilith de John Collier, pintada em 1892, postada a cima do artigo), e aos seus atributos considerados impossíveis de serem obtidos, em um contraste radical à sua tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de crianças, causadora de pragas e vampirismo.
Dão qual ela criou a origem dos escorpiões
O mito de Lilith pertence à tradição dos testemunhos orais reunidos nos textos da sabedoria rabínica. Lilith é um arquétipo da tradição judaica. Para muitos autores, como Sicutteri no livro “Lilith, a Lua Negra”, o mito forma parte dos grandes mistérios da Lua em relação à mulher. É a Lua ausente, são os três primeiros dias da Lua Nova, quando não existe claridade no céu, o mistério, o feminino identificado com a morte, o prazer dos sentidos, a transgressão do mundo patriarcal da lei e da norma, é o que deve ser banido, castigado e exilado. Lilith representa não um erotismo vulgar, mas uma grande força de transmutação, a possibilidade de se libertar e de dizer não as situações de abuso e de desrespeito.
Lilith é a noite, é a rainha da noite, é a lua, representa a lua, a oposição do sol. Lilith foge da luz, como uma vampira, precisa reinar nas trevas como algo desconhecido e que causa medo nas criaturas.
Lilith é a mulher livre, independente, soberba em curvas sensuais e provocantes, é a dançarina do ventre, logo seduz o homem por dominar a fraqueza deste com seu poder maléfico de sedução.
Lilith, representação em tabuleta de argila, Mesopotâmia. Na figura, as características clássicas: a mulher, um demônio. As garras de ave de rapina, as asas, ladeada por duas corujas e dois leões. Peça datada em cerca de 2000 anos antes de Yeshua.
“Lilith fazia parte de um grupo de espíritos malignos demoníacos dos americanos que incluíam Lillu, Ardat Lili e Irdu Lili."
Segundo ele, Lilith apareceu também no Gilgamesh Epic babilônico (aproximadamente 2000 a. C.) como uma prostituta vampira que era incapaz de procriar e cujos seios estavam secos. Foi retratada como uma linda jovem com pés de coruja (indicativos de vida noctívaga) que fugiu de casa perto do Rio Eufrates e se estabelece no deserto.
Lilith aparece em relatos hebraicos assírio-babilônica entre outros textos apócrifos. Na tradição religiosa hebraica para o Gênesis, enriquecida pelos testemunhos orais dos rabinos consta que Lilith foi criada com pó negro e excrementos, condenada pelo Eterno a ser inferior ao homem.
Segundo Rabba, consumida a união carnal com Lilith, Adão teria mergulhado na angústia da paixão, vendo o seu distanciamento da divindade como um preço pelo êxtase orgástico que nunca sentira. Lilith foi citada pela edição hebraica e inglesa de "The Babylonian Talmud", organizada pelo rabi Epstein e publicado pela Socino Press, de Londres, em 1978. Aqui, Lilith aparece um demônio noturno de longos cabelos, que perturba os homens. Segundo a tradição talmúdica, Lilith é a "Rainha do Mal", a Mãe dos Demônios e a Lua Negra.
Desde então, Lilith tornou-se a noiva de Samael, o senhor das forças do mal do SITRA ACHRA (aramaico, significa "outro lado"). Como conseqüência, deu à luz toda uma descendência demoníaca, conhecida como "Liliotes ou Linilins", na prodigiosa proporção de cem por dia. Por isso Lilith também está identificada com o tradicional vampiro. Seu destino era seduzir os homens, estrangular crianças e espalhar a morte.
Esse esclarecimento é absolutamente urgente e necessário porque uma boa parte dos evangélicos vêem pronunciando o nome “
SHEKINÁH” em seus cultos e em suas orações, e, sem que o saibam, quando isso acontece, na verdade,
não é a Deus que estão invocando, mas sim a uma “deusa”, uma entidade espiritual que identifica com todas “deusas” pagãs da fertilidade sexual! E como, nos países de língua portuguesa,
são pouquíssimas as pessoas que sabem LER EM HEBRAICO, o resultado é que quase ninguém está sabendo disso.
Pare se compreender esta confusão engenhosamente criada em torno dessa tradução distorcida da
palavra hebraica SHEKINÁH, podemos comparar esta grave situação à de um grupo hipotético de cristãos que por falta de conhecimento começaram a invocar a Deus pronunciando a “Maria”. Se alguém nos dissesse que pronunciar a palavra “Maria” estaríamos invocando ao Deus vivo e verdadeiro, para nós que compreendemos o idioma português, isso pareceria, no mínimo, ridículo. No entanto, para a maioria da população cristã não sabe ler ou falar em hebraico e por isso esta distinção se torna extremamente difícil.
Apesar de estarem sendo instigadas a clamar a Deus através desse nome, o fato é que
quase ninguém sabe o significado real do vocábulo hebraico SHEKINÁH e, muito menos qual é o sentido que o mesmo assume no âmbito do judaísmo.
por isso, em seus cultos, quando alguns evangélicos elevam suas vozes clamando pelo derramamento dessa “
Shekiná” sobre si mesmos e sobre todo o povo, estão pronunciando uma palavra cujo significado e totalmente diferente do que lhes foi ensinado. Este nome que estão se acostumando a invocar na verdade é a palavra hebraica que identifica
UMA “DEUSA” SUMERIANA DA FERTILIDADE SEXUAL chamada INANA. E, na língua dos antigos sumérios, o vocábulo
INANA significa RAINHA DO CÉU, a mesma “deusa” que os egípcios adoram sob o nome de
ISIS, a “grande mãe”, e que depois foi adorada pelos babilônios como
ISHTAR, a “deusa” da prostituição, que se chama
ISHTAR que os fenícios da cidade de
Sidon adoravam sob o nome de
ASTAROTE, a “deusa” da fertilidade sexual dos fenícios chama, mencionada na bíblia como “a abominação dos sidônios”:
Assim como se observa no texto citado da enciclopédia digital Wikipédia, a BÍBLIA DE ESTUDOS PENTECOSTAL também declara, em suas notas doutrinárias de rodapé que nenhum dos autores bíblicos jamais usou a palavra “SHEKINÁH” para designar o que quer que seja, nos seus textos originais em hebraico. Ela também afirma que o vocábulo “SHEKINÁH” é uma palavra relativamente nova criada pelos RABINOS e não pelas pessoas que escreveram a Bíblia!
Ela não se encontra em parte algumas dos textos originais em hebraico do Antigo Testamento e os rabinos introduziram-na no judaísmo quando as Escrituras Sagradas já haviam sido concluídas há muito tempo.
Na verdade o vocábulo “SHEKINÁH” se consiste uma palavra nova que foi criada pelos rabinos e introduzida muito tardiamente no judaísmo com um dos muitos nomes da famigerada demônia do misticismo judaico conhecida como LILITH.
As referências doutrinárias da Bíblia de Estudos Pentecostal também reconhecem que o termo SHEKINÁH é um das palavras hebraicas que o judaísmo usa para designar a “deusa” mesopotâmica “LILITH-INANA”.
A ignorância a respeito do significado real desse nome e não inocenta aqueles que fizerem uso dele sem saber o que ele realmente significa, porque está escrito:
“O MEU POVO FOI DESTRUÍDO PORQUE LHE FALTOU CONHECIMENTO.” (Oséias 4: 6).
Semíramis também é conhecida como a deusa Astarte (o nome significa "a mulher que faz torres"), além de ser também conhecida como a deusa Cibele, que segundo Ovidio (43 A.c -18 D.c, poeta romano nascido Publius Ovidius Naso) é a deusa guardadora das torres e é representada com uma coroa em forma de torre na sua cabeça (que coincidência, a coroa em cima da cabeça da estatua da Liberdade tem 7 "raios" que na verdade representam as 7 torres que compunham o complexo do WTC e das quais duas vieram abaixo).
Ainda resta alguma dúvida que a Estatua da Liberdade representa Semíramis e consequentemente a falsa trindade dos caldeus, repreendida por Deus em Ezequiel capitulo 8 e em Jeremias 44:14-19 ?
Quando Tamuz era moço e sai para uma caçada na mata, é morto por um porco selvagem. Então, esta é a lenda que os babilônicos acreditavam, Semíramis reúne as mulheres da Babilônia e vão jejuar e chorar por Tamuz. Depois de 40 dias de jejum e clamores, Tamuz volta à vida e Semíramis passa a ser adorada como a doadora da vida. Desenvolveu-se então em Babilônia uma religião do culto chamado "culto à mãe com a criança", em que a mãe era adorada pois trouxe o filho à vida novamente; culto que se espalhou pelo mundo : na Fenícia era Astarte e Baal, na Ásia Cibele e Deoius.
Na Estatua da Liberdade temos a mulher segurando um livro onde está talhada a data da independência dos Estados Unidos: 4 de julho de 1776. Simboliza portanto a criança que nasceu, nos braços da mãe, Tamuz nos braços de Semíramis. Vejam que na estatua, ela segura a criança exatamente com a mão esquerda , assim como a Estatua da Liberdade segura o "livro".
Ainda mais uma “coincidência”: em 1912 foi gravado um soneto numa placa de bronze no pedestal da Estatua. O soneto chama-se “
The New Colossus” que contém os seguintes trechos:
“se erguerá uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama é o relâmpago aprisionado e seu nome : Mãe dos Exílios”
Aqui fica bem claro que ela realmente é a representação da mãe. Mas tem mais:
“Pois eu ergo o meu farol junto ao portal dourado”
Ora, a Estatua está erguendo a tocha (que é o farol) aos céus, onde estaria o portal dourado, o portal de Deus. A questão é que
BABEL significa exatamente portal de Deus (bab – el) , mais uma prova que essa estátua representa o falso Deus, o Deus da terra.
Fica claro através de toda essa simbologia que a Estatua da Liberdade é o símbolo do falso Deus, o Deus da terra descrito no inicio em Apocalipse 11:4 por João Evangelista em contraponto ao verdadeiro Deus, o do céu, descrito também no capitulo 11, versículo 13.
Resumindo: então quem a bíblia cita como a prostituta do apocalipse??
Resposta: sempre foi, e sempre vai ser o demônio Lilith!!
Mas e qual é a referencia ao local destinado como a grande prostituta??
EUA!! por que??2 razões simples:A referência da Estatua da Liberdade, um presente de maçons satanistas franceses, também toda origem pagã e maçônica dos EUA pois este pais foi criado(pela Inglaterra e realeza satânica britânica) para ser totalmente usada como ultimo grande império antes da Nova Ordem Mundial, ou Governo único global.
Esse pais(SEU GOVERNO, NÃO O POVO) nada mais é que uma mentira criada pelos senhores do mundo pra enganar a humanidade e criar guerras, diretamente e indiretamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário