Fica cada vez mais evidente que a grande mídia possui uma pauta pré-estabelecida e que ciclicamente ela é “enriquecida” com a, por assim dizer, "Pandemia da Temporada": SARS, Gripe Aviária, Gripe Suína, Ebola... e agora a pandemia Zika. Com o terrível surto de casos de nascimentos de bebês com microcefalia. Apesar de estudos científicos contrários, a mídia e Governo se apressam em estabelecer ligação inequívoca entre o zika e os casos de má formação. Evidências contrárias são imediatamente rotuladas como “teorias conspiratórias” diante da inquestionável “emergência sanitária internacional”. A Crise Zika seria mais uma “Operação Pandemia” midiática? O objetivo dessa suposta operação seria esconder da opinião pública três outros fatos envolvidos na Crise Zika: o uso intensivo de pesticidas, a vacina TdaP e mosquitos geneticamente modificados.
Uma pauta pré-estabelecida e urgente, que obriga os jornalistas a correrem atrás de notícias que a alimente. Na pressa ocorrem as inevitáveis “barrigas” como a mais recente: portais brasileiros (UOL, VOX Internacional etc.) noticiaram uma suposta declaração da ministra da Saúde da Venezuela de que as pastas de dentes estariam faltando no país devido ao insistente hábito da população de escovar os dentes três vezes ao dia.
Mas essa pauta engessada é também “enriquecida” por um tema que periodicamente visita as reuniões dos editores-chefes em seus “aquários”: a Pandemia da Temporada.
Em todas essas pandemias, a OMS (Organização Mundial de Saúde) se apressa em decretar “emergência sanitária internacional” e a grande mídia em fazer previsões sobre milhões de vítimas potenciais aguardadas em poucos meses.
Por exemplo, o jornal Folha de São Paulo em 2009 antecipou-se em seu espírito patriótico de alertar a nação e, na primeira página, estampou números alarmantes – 53 milhões de brasileiros seriam atingidos pela gripe suína em dois meses, com 4,4 milhões hospitalizados. Nada disso se realizou.
De onde jornalistas tiram notícias?
Diante desse modus operandimidiático, fica difícil não ficar com um pé atrás diante de mais esse fenômeno de “urgência sanitária internacional” alertado pela grande mídia, dessa vez sobre o zika vírus.
O fato é que desde novembro de 2015, 4.000 bebês nasceram com microcefalia no Brasil, país que normalmente apresenta 150 casos dessa má-formação em cada ano. Assombroso aumento de 13 mil por cento. Rapidamente culpa-se a zika vírus transmitido pelo Aedes Aegypti, espécie dominante no mundo dos mosquitos.
1. Uso de pesticidas no Brasil
2. A vacina TdaP
Em 2011 o CDC (Centro de Controle de Doenças) não conseguiu provar que o uso da vacina era seguro durante a gravidez. Na verdade, a TdaP é classificada pela FDA como droga de Classe C, indicando que não é uma escolha segura durante a gravidez como informa o National Vaccine Information Center: testes adequados ainda não teriam sido feitos com humanos para demonstrar a segurança em mulheres grávidas e nem totalmente avaliados os efeitos adversos potenciais geno tóxicos.
O que nos leva a Bill Gates, conhecido como um entusiasta das vacinas, eugenia e controle populacional seletivo. Em 2015 a Fundação Bill & Melinda Gates doou 307 mil dólares para o Programa de Pesquisa de Vacinas Vanderbilt para estudar a resposta das mulheres grávidas ao TdaP. Mas não houve nenhum dado publicado dessa suposta pesquisa.
O aumento de casos de microcefalia no momento em que a TdaP foi implementada em mulheres gravidas brasileiras será mera coincidência? As consequências dessa vacina estariam sendo varridas para debaixo do tapete da “Operação Pandemia”? E agora laboratórios dos EUA estão implementando estudos para o desenvolvimento de uma vacina para o zika. Mais vacinas lucrativas? Laboratórios criam primeiro a doença para depois venderem a cura?
3. Mosquitos geneticamente modificados
A hipótese científica: mosquitos transgênicos que, quando cruzam com as fêmeas selvagens, geram descendentes que morrem antes de chegar à fase adulta, diminuindo, portanto, a população de insetos adultos. Esses insetos geneticamente modificados não picam, não colocam ovos e nem transmitem a doença.
Em abril do ano passado a Oxitec recebeu aprovação da CNTBios do Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro para a liberação comercial dos mosquitos geneticamente modificados.
Os testes começaram em 2011 em Juazeiro/Bahia e em 2015 se estenderam para Piracicaba/SP.
O Dr. Kathy Forti e outros investigadores rotulados como “teóricos da conspiração” acusam que por trás dessas pesquisas não há ciência, apenas “garantias tranquilizadoras”. Não haveria nenhuma maneira de dizer que elementos tóxicos esses mosquitos transgênicos poderiam estar abrigando, além daqueles que os pesquisadores da Oxitec afirmam.
Suspeitam que em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética traria novas doenças para os brasileiros.
Forti é mais enfático: notoriamente adepto das vacinações forçadas e controle populacional seletivo, Bill Gates teria a realização do seu projeto que vem trabalhando desde 2003 - mosquitos geneticamente modificados produziriam a necessidade de vacinas uma vez libertados no ambiente. Gates é um forte defensor da tese do controle populacional através de vacinação em massa como solução para as pandemias – leia “With Vaccines, Bill Gates Changes The World Again” in Forbes 02/11/2011.
Sem falar que toda essa experimentação em larga escala ocorreria em grandes populações que sequer foram consultadas. Tudo sendo feito através do governo e editais corporativos. “Experimentação humana em larga escala”, acusa também Jon Rappoport da Activist Post – clique aqui.
Não esqueçamos que os Jogos Olímpicos do Rio estão chegando. Há vários cenários possíveis que poderiam ser criados para serem exibidos a uma audiência de TV global atemorizada. O zika vírus como uma pandemia mundial e uma vacina magicamente descoberta no auge da crise sendo produzida às pressas.
O medo induz à conformidade cega a ordens médicas e governamentais com uma gigantesca estrutura de companhias biofarmacêuticas por trás. Um vírus transformado em micro-terrorista, personagem perfeito para a atual pauta da grande mídia – a ameaça constante do terrorismo e de refugiados sujos, feios e malvados.
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